quarta-feira, 19 de abril de 2017

Índios na Revolução de 1932.


Nossa homenagem hoje será dirigida aos Índios Brasileiros Voluntários na Revolução Constitucionalista de 1932.



Índios Guaranis.

Nos livros sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 pouco ou quase nada se relata sobre a participação dos Índios. 
A maioria dos voluntários Índios participaram da Revolução de 32 integrados aos Batalhões da Legião Negra. Participaram dos combates em trincheiras e também prestaram serviços de exploração de terrenos, comunicação, transporte, sapadores e junto aos bravos bombardas.
As principais frentes de combate da Legião Negra na guerra eram: Frente Leste (na divisa com o Rio de Janeiro); Frente Norte (divisa com Minas Gerais); Frente Oeste (divisa com Mato Grosso) e a Frente Sul (divisa com Paraná).
Alguns Índios vieram do Paraná e outros Estados.  Entre os participantes havia Índios Guaranis.
Os índios demonstraram excepcional fibra e coragem em todos os combates.


Pelotão da Legião Negra nos primeiros dias de instrução militar.






Sapadores.










Posse do Comandante Civil da Legião Negra.

















Índios acantonados.



Dia do Índio.

O dia do Índio no Brasil foi criado pelo Presidente Getúlio Vargas, através do decreto-lei 5540 de 1943.
O dia 19 de Abril foi sugerido pelos líderes indígenas do continente que participaram no México do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano.
O Brasil demorou um tempo para aderir ao instituto. Apenas com a intervenção do Marechal Rondon instituiu o dia 19 de Abril como dia do Índio.


Índios Guaranis Kaiowá.



Fonte.


bloghistoriacritica.blogspot.com.br

booksgoogle.com.br



http://www.cnlb.org.br/?p=619

Revista “O Cruzeiro” de 22 de outubro de 1932 (arquivo pessoal).
Revista “O Cruzeiro” de 12 de novembro de 1954 (arquivo pessoal).
Jornal “A Gazeta de 9 de julho de 1954 (arquivo pessoal).



Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.
19/04/2017





2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Numa outra possível revolta paulista, eu lutaria por São Paulo, e não por este país falido chamado do Brasil.

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