domingo, 21 de março de 2021

Falecimento de AFRÂNIO FRANCO DE OLIVEIRA MELLO.

 

Com imenso pesar comunico o falecimento do amigo e Irmão de Armas Afrânio Franco de Oliveira Mello, Genealogista e Vice Presidente e colaborador do Portal “Paulistas de Itapetininga! Às Armas” Revolução de 32. Colaborador no Internet Jornal de Itapetininga.

Faleceu em 20 de março de 2021, em Itapetininga vítima do terrível vírus da Covid19.

Meus sinceros sentimentos aos familiares e amigos.

 


Afrânio Franco de Oliveira Mello.


AFRÂNIO FRANCO DE OLIVEIRA MELLO nasceu em Itapetininga em 3 de dezembro de 1946.

Filho de Antenor de Oliveira Mello Júnior, que nasceu em Bofete- SP.

Afrânio é bisneto do fundador de Bofete. Seu pai era Estatístico, Geógrafo do IBGE de 1945 a 1980. Foi advogado em nossa cidade.

Sua mãe Amélia Corrêa Franco Mello, nasceu em Itapetininga. Professora durante a década da Guerra, em Taquarussu, uma colônia japonesa perto de Registro. Depois lecionou em Guareí e também na Escola Adherbal de Paula Ferreira. Foi Presidenta, secretária e tesoureira da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul, entidade ligada à Loja Maçônica Firmeza. O centro de Convivência da Vila Piedade tem o seu nome.

Afrânio estudou no Instituto Imaculada Conceição, no Instituto de Educação Peixoto Gomide e no Colégio Comercial de Itapetininga. Foi comerciário, bancário (Comércio e Indústria e Unibanco), Mellocar, etc. ... Aposentou em 1994. Atualmente presta serviços de suporte às atividades empresarias do Grupo PIG Tintas. Foi professor de Contabilidade de Custos em Itu. Foi diretor do Marília Futebol Clube e do Laranjal Paulista Futebol Clube.

É membro da Loja Maçônica Firmeza há 43 anos. Sendo inicial em 6 março de 1976. Curador do Museu da Loja Firmeza há 25 anos, desde a inauguração em maio de 1994.

Foi seu presidente nos anos de 1987 a 1989, foi também seu Delegado Regional e Coordenador. Membro do Ilustre Conselho Estadual de 1997 a 2003.

Pretende escrever sobre a Imigração Italiana em Itapetininga e sobre os Maçons da Firmeza no desenvolvimento desta cidade. Atualmente está desenvolvendo um trabalho de pesquisa de História e Genealogia das famílias Orsi, Ramacciotti, Sbragia, Loretto, Perpetto, Oliveira Mello, Correa Franco, Alves de Almeida e outras, num total de 30 (trinta) sobrenomes. Já completou e imprimiu 1200 páginas referentes a um ramo da família Orsi e mais 450 dos Corrêa Franco. Cabe ressaltar que os Orsi foram pioneiros na fabricação de ladrilhos e tanques em Itapetininga.

No ramo da cerâmica foram pioneiros no uso do diesel para aquecimento de fornalha. Consta que seu bisavô Pietro Orsi era amigo do Conde Francisco Matarazzo. Lembra também do Pedro Corrêa Franco, funcionário do DER e que trabalhou na antiga PRD-9 Rádio Difusora de Itapetininga, no tempo que a AAI, CASI e DERAC participavam da 3a Divisão Profissional de Futebol.

Outra lembrança é de Geraldo Correa Franco, um grande esportista. Ganhava todas as provas de pedestrianismo que participava na região de Itapetininga. Ele foi vereador por 2 períodos.

Afrânio casou-se em Itapetininga no dia 13 de fevereiro de 1971 com Regina Teresa de Moraes Monteiro.

Tiveram 4 filhos: Roberto, nasceu e faleceu em 1973. Afrânio, nasceu em 1974 e faleceu com 3 meses. Alexandre, nasceu em São Paulo no dia 21 de julho de 1975 e tem um filho: Afrânio Cirineu Brumer de Oliveira Mello, que nasceu em Itapetininga no dia 1º de março de 2002. Tatiana que nasceu em Cuiabá-MT no dia 22 de junho de 1980. Solteira, formada em Medicina Veterinária pela PUC-Minas Gerais - Campus de Poços de Caldas.

Afrânio escolheu como seu patrono no IHGGI João Netto Caldeira, autor do livro “Álbum de Itapetininga”, editado pela Organização Bentivegna de São Paulo, em 1934.

Ocupou o cargo de Tesoureiro do IHGGI de novembro de 2006 até junho de 2010.

Afrânio também foi Tesoureiro do Derac e Diretor da Santa Casa de Itapetininga.

MEMBRO DO TRIBUNAL DO JURI DE ITAPETININGA por 20 anos

PRESTADOR DE SERVIÇOS PARA A JUSTIÇA ELEITORAL DE ITAPETININGA POR 20 ANOS;

DIRETOR DE PATRIMÔNIO DO ESPORTE CLUBE LARANJALENSE, DE LARANJAL PAULISTA EM 1976;

DIRETOR DO SINDICADO DOS BANCÁRIOS DE AVARÉ, EM AVARÉ, NO ANO DE 1977;

DIRETOR DE ESPORTES DO ESPORTE CLUBE MARÍLIA, EM MARÍLIA-SP-, NO ANO DE 1978;

TESOUREIRO DO DERAC - DEPTO. DE ESTRADAS DE RODAGEM ATLÉTICO CLUBE, EM ITAPETININGA, NO ANO DE 1986;

MEMBRO DO CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE ITAPETININGA, NO ANO DE 1986, POR INDICAÇÃO DA LOJA FIRMEZA;

DIRETOR ADJUNTO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL, INDUSTRIAL E AGROPECUÁRIA DE ITAPETININGA, NO PERÍODO DE 1993/1994;

2º. VICE-PRESIDENTE DA MESMA ASSOCIAÇÃO NO ANO DE 1995;

VICE-PRESIDENTE DA MESMA ASSOCIAÇÃO PARA O PERÍODO DE 1996/1997;

MEMBRO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA MESMA ASSOCIAÇÃO, PERÍODO DE 1997/1999.

DIRETOR DA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE ITAPETININGA, DO

HOSPITAL INFANTIL E DA MATERNIDADE SÃO JOSÉ, PARA O PERÍODO DE 1995/1997;

REELEITO PARA A MESMA FUNÇÃO PARA O PERÍODO DE 1997/1999;

Autor da proposta do primeiro PASSEIO CULTURAL AO CENTRO HISTÓRICO DE ITAPETININGA, onde deveríamos fazer visitas às principais construções antigas do município. O Prédio do Centro Cultural Brazílio Ayres de Aguirre, onde foi a antiga cadeia, Câmara Municipal, Prefeitura e Fórum. Visita a Loja Maçônica Firmeza, por ser um prédio de taipa de pilão e sua construção data de 1866.

 

 

Afrânio F.de Oliveira Mello à direita em 2017 recebendo a
Medalha da Constituição do Cel. Mario F. Ventura, ao centro.




Bibliografia por ordem cronológica:

 Publicação em jornal sobre o tema “Os meus Limites “;

Publicação em jornal sobre a Imigração Italiana em Itapetininga (SP);

 Publicação em jornal sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 – em 2 etapas com 1 página em cada uma;

 História da Loja Maçônica Firmeza “– Como Presidente da Loja Firmeza criou e nomeou a Comissão de História para escrever o Livro. Uedney Junqueira do Amaral, Sebastião Villaça Neto e Antonio Edison Camargo. Citação no livro “agregado espontaneamente à Comissão, fazia uma revisão de nomes, a partir de um índice onomástico que organizou” e “. O índice deste trabalho baseia-se em 994 fichas, com 2049 anotações – trabalho do Maçom Afrânio Franco de Oliveira Mello “. Lançado em 1990.

 

 

LIVROS

 

Loja Firmeza - 164 anos de História - lançado em agosto de 2019 -

Fez parte da Comissão Histórica que editou o livro e o autor da Capa e

do Índice Onomástico.

Eu e os Meus - Orsi e Ramacciotti “; lançado em 2016

Lançará em 2019 o livro " Eu e os Meus - Corrêa Franco e Meira “;

Escreve os livros " Eu e os Meus - Alves de Almeida" e "Eu e os Meus -

Oliveira Mello "

Fez diversos Prefácios em obras de outros escritores:

Prof. Sílvio Vieira de Andrade

Um Estudo Sócio Linguístico

Itapetininga

Notas Complementares

Prof. Jefferson Biajone

Tiro de Guerra -100 anos de fundação - Sentinela dos Campos de Itapetininga

Cruzes Paulistas- Prefácio e membro da equipe Editorial

Itapetininga - Heróis Feitos e Instituições - Parte do texto

Trem Blindado - Edição Na Internet Prefácio

 

Relançamentos

 

Heroísmo Desconhecido - Prefácio e parte da equipe Editorial.

Continência à Morte - Prefácio e parte da equipe Editorial.

 

Fonte.

http://jlnogueira.no.comunidades.net/afranio-franco-de-oliveira-mello

https://drive.google.com/file/d/1cCl0nQpAvxYF4DKKCRsrpI_darlCyi-N/view?fbclid=IwAR1jr6UkXds5L7W9Z5xPTxSiUbkkveBNSZ6IKXub6QJOd7QAkGTTLUudlBA

http://www.jornalrol.com.br/colunista-do-rol-afranio-mello-homenageado-na-assswembleia-legislativa/

 


Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo


segunda-feira, 8 de março de 2021

Mulheres Poderosas.

 

Mulheres poderosas na vanguarda dos tempos.


Há no Brasil e no mundo, milhares de personalidades femininas que devem ser lembradas e homenageadas pelo exemplo deixado por suas conquistas através dos tempos, em diversos segmentos da sociedade.

Para todas elas, nossas Honras e nosso respeito pela herança deixada.

Hoje vou falar um pouco sobre duas delas, amigas, paulistas e são reconhecidas por suas lutas social, histórica e política por São Paulo e pelo Brasil.

Duas mulheres, uma do interior paulista, outra paulistana, com 20 anos de diferença de idade, de níveis sociais distintos, encontram-se em algum momento de suas vidas tornando-se amigas intimas e seguem juntas, com objetivos e sonhos semelhantes, realizam objetivos individuais e comuns, deixando para os brasileiros o exemplo de suas lutas vitoriosas. Em um século em que as mulheres eram relegadas a simples mãe e dona de casa, essas duas mulheres se sobressaem e mostram que são tão capacitadas quanto os homens e que com coragem e perseverança todos os seus desígnios podem ser realizados.




Dra. Carlota Queiroz e Olivia Guedes Penteado em viagem pela Itália, 1926.




Olivia Guedes Penteado em viagem pelo Egito.




Banquete realizado por Olivia Guedes Penteado para o
 lançamento de candidatura de Dra. Carlota Queiroz




Dra. Carlota na Assembleia.


A seguir um pequeno histórico destas duas heroínas:

 

 

Dra. Carlota Queiroz.

Carlota Pereira de Queirós nasceu em 13 de fevereiro de 1892, na cidade de São Paulo. Era filha de José Pereira de Queiroz e de Maria Vicentina de Azevedo Pereira de Queiroz. Faleceu em São Paulo em 14 de abril de 1982. Formou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1926, com a tese Estudos sobre o Câncer. Interna da terceira cadeira de Clínica Médica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e chefe do Laboratório de Clínica Pediátrica (1928), foi assistente do professor Pinheiro Cintra. Foi comissionada pelo governo de São Paulo, em 1929, para estudar Dietética Infantil em centros médicos da Europa. Membro da Associação Paulista de Medicina de São Paulo, "Association Française pour l'Étude du Cancer", Academia Nacional de Medicina e Academia Nacional de Medicina de Buenos Aires. Fundou a Academia Brasileira de Mulheres Médicas, em 1950.

Ingressando na política, foi a primeira deputada federal da história do Brasil. Eleita pelo estado de São Paulo em 1934, fez a voz feminina ser ouvida no Congresso Nacional.

Seu mandato foi em defesa da mulher e das crianças, trabalhava por melhorias educacionais que contemplassem melhor tratamento das mulheres. Além disso, publicou uma série de trabalhos em defesa da mulher brasileira. Ocupou seu cargo até o Golpe de 1937, quando Getúlio Vargas fechou o Congresso.

Foi escritora e historiadora, com as publicações Um Fazendeiro Paulista no século XIX e Vida e Morte de um Capitão.

Na Revolução Constitucionalista de 1932, ocorrida em São Paulo, organizou e liderou um grupo de 700 mulheres para garantir a assistência aos feridos. Assim, teve valiosa participação, lutando pelos ideais democráticos defendidos por São Paulo.

 




Sra. Olivia Guedes Penteado.

Olivia Guedes Penteado nasceu em Campinas, 12 de março de 1872   era filha de José Guedes de Sousa e de Carolina Álvares Guedes, os barões de Pirapitingui, proprietários fundadores da Fazenda da Barra em Jaguariúna. Casou-se com seu primo-irmão Inácio Leite Penteado, filho de sua tia materna Maria Higina, que, por seu segundo casamento, foi baronesa de Ibitinga, e do Dr. João Carlos Leite Penteado, descendente de João Correia Penteado *1666 +1739 e Isabel Pais de Barros *1673 +1753. O casal teve duas filhas, Carolina Penteado da Silva Teles, casada com Gofredo Teixeira da Silva Teles e Maria Guedes Penteado de Camargo, casada com Clóvis Martins de Camargo. Faleceu de apendicite em 9 de junho de 1934, após um mês de penoso sofrimento. Foi assistida por sua amiga, Carlota Pereira de Queiroz, e por Aluysio de Castro, médico vindo especialmente do Rio de Janeiro, foi sepultada no Cemitério da Consolação,

Foi uma grande incentivadora do modernismo no Brasil e amiga de artistas-chave do movimento, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Heitor Villa-Lobos. Olívia conheceu os amigos modernistas em Paris, onde morava, e trouxe para o Brasil pela primeira vez exemplares da obra de Pablo Picasso e Marie Laurencin, entre outros. Olívia Penteado criou o Salão de Arte Moderna, a partir de 1923, quando voltou a morar no país.

Lutou tenazmente pelo voto feminino, graças a sua articulação e à de Pérola Byington, conseguindo eleger a primeira mulher para uma constituinte, a Dra. Carlota Pereira de Queiroz.  

Olívia ingressou no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo no dia 6 de maio de 1932, poucos dias antes de eclodir a Revolução Constitucionalista, tendo sido a décima mulher a tomar posse nessa entidade: “o Sr. Presidente acentuou o brilho e imponência daquela noite, por motivo da posse de três ilustres representantes da intelectualidade feminina paulista – Olívia Guedes Penteado, Ana de Queiroz Teles Tibiriçá e Maria Xavier da Silveira”.

Participou ativamente da Revolução Constitucionalista de 1932. Preocupada com as condições das viúvas e órfãos de voluntários, D. Olívia trabalhou intensamente durante a Revolução de 1932, acompanhada por Carlota Pereira de Queiroz

Prefeito de São Paulo durante esse período, Godofredo da Silva Telles, seu genro, assim se referiu à atuação de Dona Olívia no período da Revolução Constitucionalista:

Durante o movimento constitucionalista de 1932, a sua esclarecida vontade e a imperturbável serenidade de ânimo que era o traço mais forte de sua personalidade, desempenharam importante papel: ela colaborou ativamente no trabalho de todas as senhoras paulistas em prol da causa que São Paulo defendia. Não poupou esforços nem sacrifícios. Tomou parte em todas as iniciativas femininas tendentes a minorar o sofrimento dos que combatiam, socorrendo as famílias que aqui haviam ficado e animando com sua confiança aos combatentes que embarcavam para a frente de combate.

 

Em sua juventude Olivia passou muito tempo em idas e vindas entre Campinas e a Fazenda da Barra em Jaguariúna.

Encontra-se colaboração da sua autoria na revista Contemporânea.

 

 

 

 

A amizade entre Carlota e Olivia também tem uma ligação que se deve, ao que tudo indica, a uma velha amizade de família entre os Pereira de Queiroz e os Guedes, família materna de D. Olivia. Os pais Zezinho e Mariquita eram particularmente amigos de Dona Zitta (Carolina Guedes Galvão), irmã de Dona Olivia, e de seu marido Luizinho (Luiz Antonio Correia Galvão). Além disso, Georgina Galvão, uma das filhas do casal, portanto sobrinha de D. Olivia, casa-se com um primo-irmão de Carlota pelo lado materno, o médico Antonio Candido Vicente de Azevedo, filho de um irmão de D. Mariquita, o Conde José Vicente de Azevedo. O que acrescenta relações de parentesco bastante próximas à amizade entre as duas famílias, e entre as duas mulheres. Há uma amizade forte e recíproca entre elas, a simpatia mútua que liga as duas amigas explica então, ao lado da curiosidade e do gosto pelas viagens, juntas viajaram por vários países. E tal simpatia afirmar-se-á ainda mais após o regresso a São Paulo. De fato, nos anos trinta, a convivência e a identificação entre as amigas terão outras tantas ocasiões de se expressar, como na luta pelo voto feminino, no auxílio em vários setores da Revolução Constitucionalista de 1932 e na campanha para eleição de Carlota.

 


 

Dra. Carlota Queiroz e sua participação na Revolução de 1932.




Sra. Olivia Guedes Penteado em seu Salão em São Paulo.



 Olivia Guedes Penteado, Blaiser, Cendrars e Tarsila do Amaral


CURIOSIDADE.

A Caipirinha, o auto retrato cubista pintado por Tarsila do Amaral em 1923 cujo o título faz referência à sua origem no interior paulista foi vendida por um valor recorde de R$57,5 milhões em dezembro de 2020.

Esta obra, melhor quadro de Tarsila na época, foi doada à sua amiga Olivia Guedes Penteado, a grande patrona dos modernistas nos anos 1920, para que abrilhantasse seu salão de arte em São Paulo. O quadro ficou com a família por três gerações.

 

A Caipirinha - Tarsila do Amaral

Fonte.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlota_Pereira_de_Queir%C3%B3s

https://culturageralsaibamais.wordpress.com/2011/02/06/olivia-guedes-penteado-e-a-revolucao-de-32/, acesso em 06 de mar. de 2013.

https://trincheirasdejaguariuna.blogspot.com/search?q=olivia+guedes+penteado

https://braziljournal.com/breaking

http://cral.in2p3.fr/artelogie

 

 

Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo, 2021.

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