domingo, 30 de julho de 2017

Entrevista com Sr. Mércio Prudente Corrêa.


Esta entrevista com Sr. Mércio Prudente Corrêa, na época Presidente da Sociedade Veteranos de 32 – MMDC, foi publicada no jornal “A Gazeta” de 18 de julho de 1957, na coluna “FALAM OS VETERANOS”.




 



 A seguir a transcrição do texto:


“Voluntários e mulher paulista – os grupos realmente idealistas e desinteressados no Movimento de 32”
Declarações do Presidente da Sociedade Veteranos de 1932 – MMDC, Mércio Prudente Corrêa
- “Precisei organizar tudo, e acabei sendo chamado de capitão”.
- Porque não avançamos logo para o Rio? – O caso do português – O desfile do 25º aniversário da Revolução.


Continuando esta série de entrevistas com participantes da Revolução Constitucionalista, ouvimos o Sr. Mércio Prudente Corrêa, Presidente da Sociedade Veteranos de 32 – M.M.D.C.. Mostrando-se reservado quanto a certos fatos, “porque há muitas coisas que só um historiador pode dizer”, assim se expressou:
- “Na sua totalidade, foram ao voluntários e a mulher paulista os grupos realmente idealistas e desinteressados no movimento de 32. Esses, todos, sem exceção, lutaram a campanha inteira sem outras preocupações, senão aquelas de lavar a honra de São Paulo e da volta das garantias pessoais, por meio da reconstitucionalização do País”.


NO INTERIOR.

- “Em Piraju– continua o veterano Mércio Corrêa – formamos um grupo de voluntários, todos amigos e nos apresentamos. Em nome do Dr. Ataliba Leonel, eu conclamava a vinda de voluntários. Parentes dessa personalidade, pessoas destacadas da cidade, todos nos alistamos no Batalhão 14 de Julho. Na noite desse dia, o Dr. Ataliba, por intermédio de um seu criado, o Dito Sem Pescoço, mandou-me chamar e me declarou que havia tomado a responsabilidade da formação de uma brigada e do posto de general, esclarecendo que o pessoal de Piraju necessariamente precisava integrar a brigada. Imediatamente convoquei os companheiros que aceitaram cancelar a inscrição no dia 14 de julho, para formarem na brigada, mediante a promessa de seguirmos para a frente logo, e sob o comando de oficiais da Força Pública. Isso foi cumprido. O Coronel Sandoval comandou a concentração, sendo comandante civil o Sr. Leônidas Vieira, que chegou 5 dias depois”.


“CAPITÃO”

- “Seguimos para Botucatu, onde esperávamos encontrar alojamentos, etc., prontos, mas tivemos de organizar tudo, inclusive requisitar colchões e solicitar ao Prefeito e demais autoridades a cessão de um Grupo Escolar, onde nos alojamos. Encontramos da parte das autoridades inteira e magnifica acolhida. Com esses serviços de organização, feitos quase todos por mim, começaram a me chamar de “Capitão”. Mas eu era civil e nem entendia nada de coisas militares.
Para acabar com a brincadeira, reclamei junto ao Coronel, que me deu, para surpresa minha, cinco minutos para colocar as divisas...Não era brincadeira. Nosso companheiro Aníbal Garcia, morador em Piraju, colocou os três “macarrãozinhos”, como chamávamos as divisas. Usei-os na farda de soldado raso, com a qual fiquei até o final do movimento. E quando necessitava comandar em frente de batalha, passava a direção para o Voluntário Nelson Lopes, hoje um dos maiores elementos da Sociedade Veteranos de 32 – M.M.D.C.”.


O PORTUGUÊS.

Conta-nos, em seguida, o veterano Mércio Prudente Corrêa que havia no batalhão, um português desejoso de ser oficial, a qualquer custo.
- “Fatos assim não eram raros, aliás. Acontece que o português, chamado Ferreira e Albuquerque, conseguiu o posto de Capitão. E ele entendia muito menos que eu, de assuntos militares. Eu, sabendo de minha condição, tinha aceitado o posto para fazer serviços de organização, já que não sei comandar tropas em frente de luta. Mas o português quis mostra-se de entendido, e logo de início caiu no ridículo: um dia, disse-me que desejava assumir o comando da tropa. E a primeira ordem dele foi esta: _ “Batalhão: meia volta, rodaire!”. Com esse “rodaire”, o homem perdeu inteiramente a autoridade, ficando os soldados a se rirem dele, sendo preciso que eu repusesse a ordem na unidade. Quando fomos para para a frente, todos estávamos preocupados com a atuação que esse oficial pudesse ter, no comando. Providencialmente, estava no trem, em que viajávamos, de luzes apagadas, um conhecido, Jorge de Barros, que , sabendo da situação apresentou-me ao extraordinário Cap. Constantino Pinto, do 1º BRE, e que não deve absolutamente ser confundido com o Cap. Morais Pinto. O Cap. Constantino ficou sendo um dos melhores, mais dedicados, valentes e equilibrados comandantes de linha de frente.Tomando conhecimento da gravidade do caso, aceitou o comando, quando chegamos em Aracaçu, com ordem provisória do Cel. Milton de Freitas Almeida. Assim, o comando ficaria com ele até se regularizar a situação, o que aliás, não conseguimos até o fim do Movimento.


IRMÃOS E AMIGOS.

- “Quando rumamos para a frente sul– continua o entrevistado – após tantos serviços de preparação, pois, como já disse, nada havia de organizado, tive de deixar meu irmão, mais moço que eu e muitos amigos, para voltar a Itapetininga em missão. Separar-me dos que me eram caros foi sacrifício tremendo, inclusive porque eles estavam dormindo e eu não sabia se acorda-los para despedir-me ou não... São coisas por que a gente passa, numa guerra.”



PORQUE NÃO AVANÇAMOS?

Perguntamos em seguida ao veterano Mércio Prudente Corrêa sua opinião sobre a “parada” das tropas constitucionalistas. Disse-nos:
- “Acho que o grande erro dos paulistas foi não ter avançado imediatamente sobre o Rio. Nossas atitudes foram muito extravagantes: chegamos até as divisas do Estado, e então paramos, para esperar a chegada do Gal. Klinger, de Mato Grosso, que não veio com sua guarnição, como se esperava, mas apenas com alguns homens. Ora, revolução é uma coisa de horas, um dia no máximo! Aí está a nossa falha: esperamos muito para avançar sobre o Catete, dando tempo a que os ditatoriais se organizassem, obrigando até muita gente, que estaria com a causa paulista, a lutar contra nós.”




Recorte do jornal A Gazeta de 18/07/1957.

 


Fonte – recorte do jornal “A Gazeta”, 18/07/1957, arquivo pessoal.



Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.
30/07/2017.
            

terça-feira, 25 de julho de 2017

9 de Julho de 2017 na mídia de Jaguariúna.



          Noticias publicadas na mídia de Jaguariúna, SP, sobre a Solenidade de 9 de Julho de 2017, realizada em parceria com CONSEG - Conselho Comunitário de Segurança de Jaguariúna, Núcleo de Correspondência "Trincheira Paulistas de 32 de Jaguariúna" com apoio da Policia Militar de Jaguariúna, a Guarda Municipal, Defesa Civil e Bombeiros e Prefeitura Municipal.



Jornal "Gazeta Regional", 15/07/2017.



No link abaixo vídeo entrevista da página, on line,  "Estrela da Mogiana"

https://www.facebook.com/siteestreladamogiana/videos/1538537879548887/





JJ Jornal de Jaguariúna, 15/07/2017.





No link a seguir da página, on line, da Prefeitura Municipal de Jaguariúna, SP


http://www.jaguariuna.sp.gov.br/atendimento/dia-9-de-julho-e-marcado-por-homenagens-em-jaguariuna/



Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Revolução de 1932 em Pedreira, SP.


  Revolução de 32 em Pedreira.



                                                                                         Ângelo Ribeiro.



“Pedreira foi o último baluarte da resistência Paulista à Ditadura Vargas.
Existem ainda em vários pontos de nossa cidade, trincheiras e restos de materiais como cartuchos, munições intactas, estilhaços, fivelas de cintos militares e inúmeros outros itens.
Registrou-se assim a frase de um vereador de nossa cidade "Pedreira, marco final da Epopéia Paulista de 1932" (Atas da Câmara Municipal L. VI, fls. 133-3Ag.1966).
 Existem em nosso Museu municipal, bombas, armas, trajes, capacetes etc.
Na madrugada de 19 de Setembro de 1932 seguiu de Amparo, para Pedreira o 14 C. Gaúcho, destacando um esquadrão para Entre Montes. Às 13:00 h do dia 20, dois oficiais constitucionalistas se apresentam ao PC do Batalhão Cearense em Ingatuba, pedindo suspensão das hostilidades, propostas pelo Gal. Klinger, Comandante Chefe da Revolução, ao Governo ditatorial. Assinou a mensagem o famoso Cap. Romão Gomes. O Cel. Eurico Dutra (futuro Presidente) respondeu que prosseguiria nos combates, por ordem do General Jorge Pinheiro. No dia seguinte Gois Monteiro transmite ao Cap. Lott a ordem de reabrir as hostilidades.
O Batalhão Paraibano alcança Entre Montes...O BC ocupou Pedreira e o 14 chegou à Usina Elétrica Macaco Branco...Pedreira fora bombardeada pelos "Vermelhinhos" (monomotores) ditatoriais, pondo em pânico a população que evacuou a cidade em 14 de Setembro de 1932.Uma das bombas caiu na casa dos "Pires de Ávila, em plena sala, momentos depois de a família sair, estraçalhando todos os móveis...A própria tropa entrara em pânico, abandonando Pedreira também, não por covardia, mas pela absoluta superioridade numérica dos Ditatoriais, tanto em homens, quanto em armas e munições, o que tornava absurda e impossível a resistência. Os oficiais Constitucionalistas analisaram a extensão e a gravidade do colapso sofrido, verificando que Pedreira, jaz apenas a 12 Km de Souzas, arraial de Campinas. Obstruíram então todas as pontes e caminhos entre Pedreira e Souzas, inutilmente. As forças Ditatoriais bombardearam e tomaram Campinas, Jundiaí e São Paulo sucessiva e rapidamente. Pedreira foi portanto, realmente a última esperança e baluarte da Revolução Constitucionalista de 1932.”








A cidade de Pedreira faz divisa com Jaguariúna. Na localidade chamada por Morro do Cristo encontra-se um marco, com o nome de seus principais combatentes, ao lado de uma depressão que, possivelmente, foi uma trincheira ou ninho de metralhadora.
        Assim como Jaguariúna, Pedreira também estava inserida na chamada Zona Mogiana no Setor Leste.
        
         


Agradeço ao Sr. Paschoal Loner pela gentileza.



Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.



quinta-feira, 13 de julho de 2017

5 º ANIVERSÁRIO.



 5 º Aniversário do 10 º Núcleo de Correspondência “Trincheiras Paulistas de 32 de Jaguariúna” em 12 de julho de 2017.








O Núcleo MMDC de Jaguariúna completa cinco anos com vários momentos especiais, a destacar  a participação como prefaciadora na nova edição do Livro “CRUZES PAULISTAS”, participação na coletânea  do livro “Para Sempre 32”, nos eventos em comemorações ao Dia 9 de Julho juntamente com a Policia Militar, com o CONSEG de Jaguariúna e a Prefeitura Municipal de Jaguariúna, onde o Núcleo MMDC Jaguariúna outorgou o Diploma de Honra ao Mérito “Voluntario Joaquim Norberto de Toledo Junior” `a personalidades civis e militares.
Agradeço ao Cel. Mário Fonseca Ventura, Presidente da Sociedade Veteranos de 32 – MMDC, ao Prof. Dr. Jefferson Biajone, Presidente do 1º Núcleo de Correspondência “Paulistas de Itapetininga! Às Armas!”, ao Sr. Egydio João Tisiani, do 2 º Núcleo de Correspondência “Voluntários de Piracicaba” pelo apoio, confiança e pelas honrarias recebidas.
Agradecimentos especiais aos internautas e seguidores visitantes do blog e da página no FACEBOOK, aos amigos, aos Irmãos de Armas e aos familiares. Também agradeço aos jornalistas pelos contatos e publicações na mídia.







“Esta é a trincheira que não se rendeu:
a que atenta nos vigia,
a que invicta nos defende,
a que eterna nos glorifica!”

Trecho do poesia “Oração ante a última trincheira” de Guilherme de Almeida.








Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.
13/07/2017.

domingo, 9 de julho de 2017

9 de Julho em Jaguariúna - 2017.



Solenidade em comemoração aos 85 anos da Revolução Constitucionalista de 1932 em Jaguariúna.

A organização e realização do evento foi uma iniciativa do CONSEG, Conselho de Segurança Comunitário de Jaguariúna, em parceria com a Prefeitura Municipal e o Núcleo de Correspondência’ Trincheiras Paulistas de 32 de Jaguariúna”, com o apoio da Policia Militar, Policia Civil, Guarda Municipal, Bombeiros e Secretária da Educação.
A solenidade teve início com a palavra do 2º Tenente de Policia Militar da Reserva Marcos Cezar Terin Viotto, Presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Jaguariúna.

A Bandeira Paulista foi conduzida por Felipe Soares Bizo, Lucas dos Santos, Eudes de Barros Bueno de Oliveira e Tieres Gabriel Borges Monteiro alunos da Escola Municipal “Ângelo Bizzo”, representavam neste ato os quatro Heróis que há 85 anos perderam a vida e tornaram-se símbolo da Revolução de 32, (Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo).



Felipe Soares, Lucas dos Santos Soares, Eudes de Barros Bueno de Oliveira
e Tieres Gabriel Borges Monteiro, alunos da Escola Municipal Ângelo Bizzo.













Após o hasteamento das Bandeiras e entoação dos hinos Nacional e de Jaguariúna deu-se a entrega das Honrarias.

Foram condecorados com a Láurea de Mérito pessoal:

CABO PM JOSÉ RONALDO BRENTEGANI com a Láurea em 4º Grau,
CABO PM DORIEDSON DO PRADO com a Láurea em 3 º Grau, CABO PM RICHARD FERNANDO DE OLIVEIRA e CABO PM VALTER CÉSAR SICCHINATTO com a Láurea em 2 º Grau.


















Condecorados por Ocorrência do mês de junho:

CABO PM DORIEDSON DO PRADO
CABO PM LUCIANO DE OLIVEIRA ROCHA
CABO PM ADRIANA CRISTINA DOS SANTOS CALÁBRIA
SOLDADO PM ELIEPERSON PEREIRA SANTOS

Fez a leitura da síntese o 2º SARGENTO ANTÔNIO ARAUJO CAVALCANTE, Comte. do 1º Pelotão de Polícia Militar.













Receberam Diplomas os integrantes da Policia Civil:

ALEXANDRE PICAGLIE
SIMONE BASSETO

Fez a leitura da síntese ILMA. SRA JULIANA BELINATTI MENARDO, Delegada de Polícia de Jaguariúna.






Receberam Diplomas por destaque os Guardas Municipais:

EDER COQUEIRO PORTO
DOMINGOS CIRILOS DOS SANTOS.

















Foram também homenageados integrantes da Defesa Civil e Bombeiros Municipais:

PAULO HENRIQUE DA VINHA
EDUARDO ROBERTO DOS SANTOS SILVA
DANILO DE OLIVEIRA
KALIL ALEXANDRE DEBBANI








Receberam, da aluna da Escola Municipal “Ângelo Bizzo”, GABRIELLA GODOI ÁVILA, o Diploma de Honra ao Mérito “Voluntário Joaquim Norberto de Toledo Junior” os bisnetos do Voluntário Paulo Villares de Almeida, FELIPE GOMES DE ALMEIDA E ANA CAROLINA GOMES DE ALMEIDA, alunos da Escola Municipal “Amâncio Bueno”.

Recebi uma homenagem da Diretora Escolar SORAIA TEODORO GONÇALVES, entregue pela aluna ABIGAIL DE BARROS RAMOS DE OLIVEIRA, da Escola Municipal “Ângelo Bizzo”. Meus sinceros agradecimentos.









Ana Carolina Gomes de Almeida e Felipe Gomes de Almeida,
bisnetos do Voluntário Paulo Villares de Almeidaa



Foram condecorados com o Diploma de Honra ao Mérito, “Voluntário Joaquim Norberto de Toledo Junior”, por seus ideais de civismo e patriotismo as seguintes personalidades:
SR. ANTÔNIO ARAÚJO CAVALCANTE, Cmte.do 1ºPelotão de PM/ Jaguariúna.

 SR. ANTÔNIO CARLOS SOARES, 2ºSgt.PM, Pres. do 18º Núcleo de Correspondência – MMDC “Aldo Chioratto” de Campinas.

  SRA. CRISTINA PINTO CATÃO BONINI HOSIKAWA, Ilma. Secretária da Educação de Jaguariúna.

DETECTAPIRA DE ITAPIRA, Grupo de exploradores de relíquias de 32, recebeu em nome do grupo o SR. THIAGO DA SILVA.

 SRA. GISLAINE OLIVEIRA MATHIAS, Ilma. Jornalista e fotografa.

 SR. JUVENIL MACHADO DE PAULA, Vice presidente CONSEG -JA e Corregedor da Guarda Municipal.
                                                                                               
 SR. MARCOS CEZAR TERIN VIOTTO, 2º Ten.PM, Presidente do CONSEG – JÁ.

                    EXMO. SR. MARCIO GUSTAVO BERNARDES REIS, Prefeito de Jaguariúna.

SR. PAULO CESAR ALTHEMAN, Comandante da Guarda Municipal.

 SR.TOMAZ DE AQUINO PIRES – Curador da Casa da Memória de Jaguariúna.
                                              
 FAMÍLIA DE VALDOMIRO CHIAVEGATO, recebido pelo SR. REINALDO CHIAVEGATO, sobrinho do Voluntário e Pres. da Associação Comercial de Jaguariúna.





Maria Helena Toledo Silveira Melo, Pres. do 10º NC MMDC Trincheiras de Jaguariúna e
Sr. Billy Rovaron, Cerimonialista


Sra. Rita Bergasmo, Vice-Prefeita.



Sr. Antônio Araújo Cavalcante Comandante do 1º Pelotão PM / Jaguariúna



2º Sgto. PM Antônio Carlos Soares, Presidente do 18º NC MMDC Campinas"Aldo Chioratto"



Sra. Cristina P. Catão Bonini Hosikawa, Ilma. Secretária da Educação.






Sra. Gislaine Oliveira Mathias, Jornalista e fotografa.



Sr.Paulo Cesar Altheman, Comandante da Guarda Municipal.



Sr. Juvenil Machado de Paula,
Vice Presidente do CONSEG JA e Corregedor da Guarda Municipal




Sr. Thiago da Silva, representando o Grupo DETECTAPIRA,
Exploradores de Trincheiras de 32, de Itapira, SP




2º Tenente PM Marcos Cezar Terin Viotto, Presidente do CONSEG JA

Sr. Reinaldo Chiavegato, Presidente da Associação Comercial, Sra. Rita Bergamasco.



Sr. Paschoal Lorner (Pedreira, SP), Sr. Thiago da Silva (Itapira,SP).




Sr. Reinaldo Chiavegato, Sr. Tomaz de Aquino Pires


Ana Carolina Gomes de Almeida, 2º Sgto Antonio Carlos Soares,
Felipe Gomes de Almeida e Roger de Almeida.






Estiveram presentes também representantes do Projeto Soldados da Paz, idealizado pelo Vereador Cristiano Cecon.



Soldados da Paz.


Soldados da Paz, idealizado pelo Vereador Cristiano Cecon.



Agradeço aos Vereadores Walter Luiz Tozzi de Camargo, Cristiano Cecon e David Hilário Neto pela presença e também à Vice- Prefeita Sra. Rita Bergamasco, ao Cerimonialista Billy Rovaron.
Agradecimento especial ao Sr. Paschoal Lorner, da cidade de Pedreira, que marcou presença levando uma parte de sua coleção de objetos encontrados nas trincheiras da nossa região, para apreciação do público.








Jornal de julho de 1982 aniversário da Revolução de 1932.





Fotografias de Maíra Toledo Silveira Melo.

Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.

  Os homens de cor e a causa sagrada do Brasil   Os patriotas pretos estão se arregimentando – Já seguiram vários batalhões – O entusias...