“Esta é a trincheira que não se rendeu” ... e jamais se renderá!
Com estas imagens de trincheiras publicadas em revistas antigas, quero fazer uma homenagem aos valentes e heroicos Soldados Constitucionalistas que lutaram para a liberdade do seu país.
Os combates nas trincheiras foram os mais árduos e mais sangrentos.
*Trincheira – Escavação aberta no solo no sentido longitudinal: abrir uma trincheira.
*Fosso que permite, durante o combate, a movimentação da tropa e o tiro a coberto do inimigo.
Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, a maioria das trincheiras eram abertas manualmente usando pás, picaretas, machados, enxadas e outros que estivessem disponíveis.
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Sapadores abrindo trincheiras na Frente Sul, Buri. |
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Escavação de Obuz, guarnecendo um lança granadas. |
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Trincheira na Zona do Paraná em 14 de julho de 1932. |
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Trincheira improvisada na região de Cruzeiro. |
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Ninho de metralhadora no Setor Sul. |
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Trincheira no Setor Pinheiros em um momento de descanso. |
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Setor de Pinheiros, posição de 1ª linha. |
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Trincheira na encosta do morro do Túnel da Mantiqueira. |
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Zona Sul em Lygiana. |
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Em Engenheiro Neiva. Na foto o Cap. Carlos Eurico de Montenegro com uma metralhadora pesada. |
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Trincheira semi protegida de ataques aéreos em Engenheiro Neiva. |
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Porto Tapua, no Rio Paranapanema. |
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Trincheira com abrigo em Pinheiros. |
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Ninho de metralhadoras, protegida de ataques aéreos em Engenheiro Neiva. |
Fonte.
Revista “O Cruzeiro”, 22 de outubro de 1932.
Revista “O Cruzeiro”, 29 de outubro de 1932.
Arquivo pessoal.
Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.
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