sexta-feira, 27 de julho de 2018

REMINISCENCIAS HISTÓRICAS DE 9 DE JULHO DE 1932.




Texto de  Armando Alcântara

O ano de 1932 ficou marcado, na vida política do Estado de São Paulo como um dos mais expressivos de sua História. Nele se verificaram fatos singulares todos realmente surpreendentes, que culminaram na Revolução Constitucionalista, eclodida a 9 de Julho.

Mês de abril – Já em abril desse ano ocorria a primeira greve de bancários, acontecimento inédito no país. A sua repercussão fora enorme, porque se verificara no Banco do Estado de São Paulo, exatamente na sua agência de Santos, sob a nossa gerência, com surpresa para nós, pois no dia de sua deflagração encontrávamo-nos na Capital, atendendo chamado da diretoria desse estabelecimento, para tratar de assuntos pertinentes à administração do referido departamento.
Pode-se dizer, sem receio de erro, que esse movimento, pela espontânea coesão de todos os funcionários do Banco do Estado, inclusive da matriz, e pela repercussão que teve em todo o país, através da solidariedade das associações congêneres, marcou o início da arregimentação da classe para defesa dos seus legítimos interesses.
Mês de maio – O germe da reação dos bancários santistas, ao que parece, dado o estado de rebeldia que fervilhava o brio do povo paulista, em face de atos hostis da ditadura, que se comprazia em ferir, sistematicamente, a sua altivez, tomou forma e corpo, pouco depois, através da desassombrada decisão de postular, em plena via pública, o direito de ser livre. Era a coragem, a honra, o ensopitado anseio de liberdade, a fé ardente nos gloriosos destinos de Piratininga, tão valorosamente encarnados na figura legendária de Libero Badaró, que reviviam, estuantes e frementes, naquele instante decisivo da própria nacionalidade.
Vale destacar, nesta altura, pelo calor que imprimiu a luta, servindo-se do verbo inflamado que saia, em catadupa, do coração amachucado de tristeza, por ver, no que urdia o ditador, cotidianamente, o propósito sinistro de envilecimento da sua gente, a personalidade marcante, impávida, generosa de Ibrahim Nobre, bem assim, a dos seus infortunados companheiros – Marcondes, Miragaia, Dráusio e Camargo – que sucumbiram pelo ideal de dar novamente ao povo brasileiro a posse do inalienável direito de ser independente.
9 de Julho de 1932! – O nove de julho de 1932 foi, por certo, o corolário lógico e irreprimível, do movimento cívico eclodido a 24 de maio. A comunidade paulista, como é sabido, sofria, em seu pundonor cívico, a injuria de não poder escolher livremente, os seus governantes, coarctada pela soberana vontade do ditador, que para aqui despachava os seus interventores. E o pior é que, com desenvoltura, eram eles nomeados e substituídos ao sabor das quizilias momentâneas do ditador ou de seus mais chegados assessores, os chamados TENENTES, todos apostados em dar referência a filhos de outros Estados, para o desempenho dessa missão, como se quisessem demonstrar o deliberado propósito de irritar a suscetibilidade dos paulistas, arguindo-os de incapacidade para se dirigirem a si mesmos.
Estávamos em Santos onde residíamos. Pela madrugada, fomos acordados por animosos companheiros, integrados no movimento. Eram eles – CANUTO, WALDEMAR NOGUEIRA ORTIZ E CORNÉLIO FRANÇA – este já ausente do nosso convívio, chamado que foi ao reino dos justos, de quem nos lembramos com saudade. Muitas horas antes, estavam despertos e prontos para o emocionante embate.
Antemanhã fria e nevoenta, a desse glorioso 9 de julho de 1932. O silêncio que a envolvia apenas era quebrado, de onde em onde, pela clarinada sonora dos galos anunciando o próximo dealbar da aurora ou por vezes, aqui e ali, pelo estridular das rodas metálicas de carrocinhas distribuidoras de pão, arrastando-se por sobre as pedras do calçamentos das ruas.
Quem viveu aqueles dias memoráveis, trepidantes de entusiasmo plenos de heroísmo e de exuberantes renuncias da gente bandeirante, na qual se misturavam, sem discrepâncias, em comovedora comunhão, filhos de todos os rincões da pátria brasileira e de terras estranhas – homens, mulheres, moços e crianças – deve ter ainda bem nítidos na lembrança os acontecimentos então verificados, evidenciando, em tudo e a cada momento, o destemor e o desapego à própria vida!
Santos, com razão, pode orgulhar-se de ter participado, como exigia o seu passado de lutas em prol da liberdade, cujo símbolo encontramos na heróica resistência dos escravos, no Jabaquara, tão belamente antada pelo altissonante poeta das praias e do mar santistas, o seu bem querido filho – Vicente de Carvalho, neste passo do magnifico poema Fugindo ao Cativeiro:
Fugi, correi, saltai pelos despenhadeiros;
A várzea está lá embaixo, o Jabaquara é perto...
Deixai-me aqui sozinho,
Eu vou morrer, de certo...
Vou morrer combatendo e trancando o caminho.

A noite assim me agrada.
Eu tinha de voltar p’ra conservar-me vivo...
E é melhor acabar na ponta de uma espada
Do que viver cativo.

Até aquele instante, devemos confessar, de nada sabíamos em relação à marcha dos acontecimentos, nem mesmo conhecíamos a posição que nos estava reservada na pugna em marcha. Todavia, aceitamos, como nos cumpria, a convocação, pondo-nos à disposição dos organizadores da resistência.
Era um lindo domingo e o sol, luminosamente brilhante, doirava a cidade tomada de vibrante civismo. Oito horas da manhã. Quartel da Polícia Estadual, na rua Visconde de São Leopoldo. Lá encontramos, já a postos, a mocidade santista e o melhor de sua gente, sem distinção de condição social.
Todos, ombro a ombro, se disputavam a honra de serem os primeiros a partir para a frente de combate, estimulados pelo desejo de quebrar os grilhões da ditadura, implantada nos idos de 1930.
Depois do quartel da rua Visconde de São Leopoldo fomos ter, nós e um punhado de improvisados combatentes, ao velho, inacabado e inabitado Edifício da Imigração, lá as bandas do bairro Macuco. Cabe aqui, por certo, uma referência bem merecida ao saudoso e infortunado santista – SAMUEL BACARAT – advogado ilustre, abnegado servidor da causa, lutador, destemeroso, que seguira para a frente de combate como simples soldado, recusando qualquer vantagem, em razão de sua posição social.
Foi ele, sem dúvida, um como audazes, companheiro realmente de primeira plana, a quem se aliaram, entre outros, tão apaixonados URIEL DE CARVALHO, MURILO VEIGA DE OLIVEIRA, FLAMINIO LEVI, CARLOS TEIXEIRA JUNIOR (falecido), RENATO DE ANDRADA COELHO, F.B. QUEIRÓZ FERREIRA (falecido) enfim, um sem número de valores tirados do que Santos possuía de mais representativo em seu comércio e na sua sociedade.
No Edifício da Imigração nada existia que pudesse ser aproveitado para servir de alojamento à tropa. Água, luz, esgoto? Nada, absolutamente nada! E, no entanto, era o tudo de que se carecia. Mas a improvisação fez milhares! Com o imediato e decidido apoio da Associação Comercial de Santos, logo se transformaram as deficiências em suprimentos satisfatórios. Tivemos a honra de ser o tesoureiro dos recursos arrecadados, por isso, podemos dizer, com sincera emoção, do modo desprendido e franco com que se houveram os homens de negócio de respeitada praça santista. O alistamento de voluntários para a frente de luta e para os serviços da retaguarda foi centralizado no Grupo Escolar Cesário Bastos, em Vila Matias. Ali, tivemos ensejo de verificar o de que é capaz a fortaleza de ânimo da gente operosa, desse importante porto paulista, com o desdobramento de energias, sem perda de um só instante, em favor da causa abraçada. A mais comovente demonstração de solidariedade humana, jamais vista, só compreensível em gente de alta formação moral e espiritual.  Senhoras e moças não faltaram, também, ao chamamento da grande pugna.
Teve a Associação Comercial de Santos, nesse empolgante episódio, a mais destacada posição. Ela honrou, inequivocamente, as belas tradições de civismo e altruísmo que fazem o seu justo orgulho. As inúmeras comissões de senhoras abnegadas, tanto da alta sociedade como das mais modestas camadas, bem assim, as compostas de prestantes cidadãos, por ela organizadas, não faltaram um minuto se quer às tarefas que lhes haviam sido cometidas.
Destarte, a retaguarda e a frente de combate foram providas de tudo quanto necessitaram graças ao desvelo dessas comoções. Que o digam os soldados do nosso movimento Constitucionalista de 1932, mandados por Santos para a grande jornada, nas linhas do norte e do sul – Salto, Queluz, Silveiras, Cruzeiro, Túnel, Pedreira, Buri, Faxina (hoje Ituverava) e Capão Bonito – se, por ventura, em qualquer instante, lhes faltou assistência moral e material, naquela hora de duras penas e de riscos inumeráveis? Do mesmo modo, invocamos o testemunho de quantos participaram, no Guarujá, nas improvisadas defesas das praias de Perequê, Pernambuco, Guaiuba, Munduba e Tartarugas e ainda na Praia Grande, em Itaipu ou Itanhaém, sem arredar pé, dia e noite, à espreita do inimigo, para que o litoral Sagrado de Piratininga não fosse pisado pelos defensores da ditadura, se, por igual, não tiveram o assíduo amparo, por intermédio dos companheiros que, conosco, carregaram a responsabilidade de dar cumprimento a essa difícil missão? É impossível traçar, dentro do estreito limite desta ligeira narrativa, toda a maravilhosa História dos memoráveis feitos verificados nesse magnifico episódio, que ficou conhecido por 9 de Julho de 1932.
Só a Campanha do Ouro pela série comovente de atos e fatos que suscitou, bastaria para engrandecer a vida heróica de uma nacionalidade. Santos, também excedeu-se a si mesma, escrevendo uma das mais lindas páginas de sua gloriosa existência. E não podia ser de outro modo. Tem ela em seus insignes brasões, popeando, numa justeza heraldicamente expressiva, esta legenda de cintilante beleza – A Pátria ensinei a liberdade e a caridade.
Por isso deu o mais impressionante exemplo de altivez, no sustentar com denodo a grande luta, e de caridade, através do amor aos seus queridos mortos.
IVAMPA, CAROLINO, GASGON, PINHO, FERREIRA, ALBERTINI, SHAMMAS, DARNIN, PÉRSIO E JANUÁRIO – com erigir em memória deles um expressivo monumento, na Praça José Bonifácio.
Guardamos, ainda hoje, entre as coisas de valor, de nossa particular estima, dois preciosos documentos referentes a este histórico episódio. São eles os seguintes:


Comando Militar Da Praça de Santos.
Em 17 de julho de 1932

O portador desta, Sr. Armando Alcantara, faz parte da Comissão da Associação Comercial de Santos, encarregada de assistência às tropas, tendo para isso autorização do Sr. Cmt. da Praça que, determina lhes prestem os auxílios informativos necessários ao desempenho de suas funções.
Este documento vai assinado pelo Cmt. da Praça e pelo autorizado
(a)  João Carlos dos Reis Jnr. – Major Cmt. da Praça
MMDC – Praça Rui Barbosa – Politeama – Santos




Ilmo. Sr. Armando Alcântara.
Nesta Santos, 6 de setembro de 1932.
Saudações
Temos o prazer de comunicar que V.S. foi designado para fazer parte de uma das comissões de Cooperação, as quais tem por fim auxiliar-nos na organização do Posto de Preparação Militar da M.M.D.C., já criado nesta cidade e a instalar-se brevemente no Miramar.
Considerando o seu reconhecido valor pessoal e seus sentimentos de franca solidariedade pela causa que, pelo Brasil, levou São Paulo a pegar em armas contra a ditadura, estamos certos de que V.S. não se negará a dar-nos seu valoroso concurso.
Pedimos, pois a V.S. comparecer à nossa sede, largo do Rosário (Politeama Rio Branco), com a brevidade possível, a fim de iniciarmos nosso trabalho em conjunto e prestarmos a V.S. os esclarecimentos que desejar.
Com os protestos de nossa elevada estima e toda consideração, subscrevemo-nos
Pela Comissão (a) A. Morais Barros, Manuel Hipólito do Rego.


Estas notas constituem capitulo de um livro em preparo, de nossa autoria, sob o título Minha história e de Outros, que esperamos, em tempo não muito remoto, dar à publicidade.


Transcrição do texto publicado no Jornal Diário da Noite em 1957.



Capa do livro publicado em 1964.


Nota – O Livro foi publicado em 1964, há alguns exemplares à venda em sebos e livrarias especializadas em livros antigos.




Monumento aos Voluntários santistas, Santos,SP.



Fonte.
 Jornal Diário da Noite, Edição Especial Comemorativa de 09 de julho de 1957 (arquivo pessoal)





Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo

27/07/2018

domingo, 15 de julho de 2018

ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS.




Fotografias na Fazenda da Barra em 09 de Julho de 2018, Jaguariúna.


Solenidade em comemoração ao 86º aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932.








Ten. Marcos Viotto, Maria Helena e Ten. Flávio Costa.


Visão geral








Antigos integrantes do 5ºGCan 90AAé - 2ºB Log L



Sargento Cavalcante ao fundo Prefeito, Sr. Marcio Gustavo B.Reis e integrantes do CVMAISP






Maria Helena e Mateus Viotto









CVMAISP



CVMAISP



Bombeiros, Jaguariúna


















Cerimonialista Billy Rovaron e Ten. Marcos Cesar T. Viotto



Autoridades presentes



CVMAISP



CVMAISP












CVMAISP















Canil Guarda Municipal




Paschoal Loner e Cel. Costa Junior.



Sargento PM Cavalcante e CaboPM Neto






Coleção de Darrio Domingos.















Inscrições na cas principal da Fazenda da Barra deixada por soldados ditatoriais.

Fotografias de Maíra Toledo Silveira Melo
Luiz A.S.Melo e M.H.ToledoS.M.




Publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo
15/07/2018

quinta-feira, 12 de julho de 2018

ANIVERSÁRIO DO NÚCLEO DE CORRESPONDÊNCIA/MMDC “TRINCHEIRAS DE JAGUARIÚNA”.




Dia 12 de julho de 2018 o 10º Núcleo de Correspondência/MMDC “Trincheiras Paulistas de 32 de Jaguariúna” completa mais um aniversário, são 6 anos trabalhando no resgate das histórias, fatos e feitos dos Soldados Constitucionalistas de Jaguariúna e região e também um amplo trabalho de pesquisa em jornais e revistas, livros e internet.




Agradeço aos visitantes e seguidores pelas visualizações!!!!







Nestes anos já foram postadas no Blog, mmdcjaguariuna.blogspot.com.br, 355 publicações, próprias e algumas recebidas de historiadores, familiares de combatentes e simpatizantes da Revolução Constitucionalista do Estado de São Paulo e Minas Gerais.
Neste mês, o Blog do 10º Núcleo de Correspondência, chega   a marca de 108.700 visualizações, um número expressivo em comparação com outros semelhantes em assunto e tempo de existência. Já foi acessado em mais de 20 países.
A página no FACEBOOK do 10º Núcleo de Correspondência “Trincheiras de Jaguariúna”, @10ºNucleoDeCorrespondenciaTrincheirasDeJaguariuna, vinculada ao Blog também já obteve um número muito bom em visualizações espontâneas.
Pelo terceiro ano, em parceria, foi realizado evento em comemoração ao 9 de Julho, com grande repercussão e participação dos cidadãos.
O 10º Núcleo de Correspondência também teve participação, enviando material para publicação em dois livros coletâneas, lançados pela Editora Matarazzo em 2016 e 2017, Vamos Falar de 32 e Para Sempre 32. Participação também na nova edição comemorativa da maior obra literária de preservação e culto à memória do movimento constitucionalista de 1932, lançada em 2017, o Livro Cruzes Paulista, como um dos prefaciadores.
O 10º Núcleo criou dois Diplomas de Honra ao Mérito: Voluntário Joaquim Norberto de Toledo Junior (2016) e Voluntário Soldado Alfredo Guedes (2018).

 Honrarias recebidas: 
Diploma de Honra ao Mérito “Capitão João Rodrigues Gonçalves” pelo Núcleo de Correspondência “Voluntários de Piracicaba” em Piracicaba, SP.
Diploma de Pesquisadora Associada Honorária pelo Núcleo de Correspondência “Paulistas de Itapetininga! Às Armas!!" de Itapetininga, SP.
Diploma de Honra ao Mérito “Gal. Brazilio Taborda” pelo Núcleo de Correspondência “Paulistas de Itapetininga! Às Armas!! em Piracicaba, SP.
Colar da Vitóriapela Sociedade Veteranos de 32 – MMDC em São Paulo, SP.
Medalha MMDCpela Sociedade Veteranos de 32 – MMDC em Piracicaba, SP.
Medalha da Constituiçãopela Sociedade Veteranos de 32 – MMDC em São Paulo, SP.
Diploma de Honra ao Mérito “Inocência Coragem e Civismo Sempre Alerta” pelo Núcleo de Correspondência “Escoteiro Aldo Chioratto” em Campinas, SP.
Diploma de Honra ao Mérito “Soldado José Augusto Frota Escobar” do Núcleo de Correspondência “São Pedro por São Paulo” em São Pedro, SP.
Medalha “Mérito Constitucionalista!” Pelo Núcleo “MMDC Leste – Juventude Constitucionalista” em Campinas, SP.

O Núcleo também recebeu o apoio, reconhecimento e menção honrosa da Câmara Municipal de Jaguariúna, apoio da Prefeitura de Jaguariúna e da Casa da Memória Padre Gomes.




Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

9 de julho de 2018 em Jaguariúna.



SOLENIDADE EM 9 DE JULHO DE 2018 EM COMEMORAÇÃO AOS 86 ANOS DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932 EM JAGUARIÚNA, SP.


Organização e realização: 2º Ten.PM da Reserva Marcos Cesar Terin Viotto, Presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Jaguariúna e Maria Helena de Toledo Silveira Melo, Presidente do 10º Núcleo de Correspondência/MMDC Trincheiras de 32 de Jaguariúna.



Ten. Marcos Cesar Terin Vioto, Maria Helena de Toledo Silveira Melo e Ten Flávio Costa



A organização e realização do evento foi uma iniciativa do 10º Núcleo de Correspondência/MMDC Trincheiras Paulistas de 32 de Jaguariúna” e o CONSEG, Conselho de Segurança Comunitário de Jaguariúna, com apoio da Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura Municipal, contamos com a participação do 2º Batalhão Logístico Leve da cidade de Campinas, com a Companhia Viaturas Antigas Militares do Interior de São Paulo, Associação dos Antigos Integrantes do 5º GCan 90AAé - 2ºB Log L, do 2º Pelotão de Polícia Militar de Jaguariúna, Guarda Municipal, ROMU, Canil Guarda Municipal, Bombeiros e Defesa Civil, Vigilantes Municipais e Secretária de Mobilidade Urbana.





Participação e realização


A abertura da solenidade esteve ao cargo do cerimonialista, o Radialista Sr. Billy Rovaron.


A solenidade teve início com a palavra do 2º Tenente de Policia Militar da Reserva Marcos Cezar Terin Viotto, Presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Jaguariúna.


Ten. Marcos Vioto ao lado do Cerimonialista Sr. Billy Rovaron


Após a execução do Hino Nacional e o Hino de Jaguariúna, o Conselho Comunitário de Segurança de Jaguariúna agraciou com o Diploma de Honra ao Mérito do CONSEG personalidades da Policia Militar e da Segurança Pública de Jaguariúna, por gratidão e reconhecimento aos trabalhos realizados  aos cidadãos,  receberam a honraria:
CABO PM VALTER CÉSAR SICCHINATTO.
Guarda Municipal ROBERTA DE AZEVEDO IRINEU ACORSI.
Guarda Municipal FABRÍCIO NUNES PEREIRA.
Guarda Municipal SILVIO TELLES DE MENEZES.  GM JOÃO CARLOS DE SOUZA
Guarda Municipal ADONIAS MENDES DE ARAÚJO.
Guarda Municipal ELIAS ANTONIO DA SILVA PINHEIRO.
BOMBEIRO ADAUTO RODRIGUES JUNIOR.
AGENTE DE DEFESA CIVIL JOSÉ SAQUI.
AGENTE DE COMUNICAÇÃO MARIA DE FATIMA DIAS.
VIGILANTE PATRIMONIAL DONIZETE CARLOS LEÃO.
AGENTE MOBILIDADE URBANA JOÃO BATISTA LICURGO FILHO.















GM Adonias Mendes de Araújo e Cel. Costa Junior/Campinas.





A seguir o 10º Núcleo de Correspondência/MMDC Trincheiras de 32 de Jaguariúna agraciou com seu Diploma de Honra ao Mérito Voluntário Soldado Alfredo Guedes, pelo espirito de civismo e patriotismo, as seguintes personalidades:

ANA MATILDE GUEDES ZAGAROLI filha do Voluntário Alfredo Guedes.
 MARIA DAS GRAÇA HANSEN ALBARAN SANTOS - Secretária de Turismo e Cultura Jaguariúna, representada por JÉSSICA RICHTER, Diretora de Eventos da Secretaria de Turismo.
 MARCIO GUSTAVO BERNARDES REIS, Excelentíssimo Prefeito Municipal de Jaguariúna
RITA DE CASSIA SISTI BERGAMASCO, Excelentíssima Vice Prefeita Municipal
SORAIA TEODORO GONÇALVES, Diretora da Escola Municipal de Educação Básica Ângelo Bizzo
PASCHOAL APARECIDO LONER, Explorador de trincheiras
TENENTE RENATO JOSÉ DE ALMEIDA CHAVES FILHO, Secretário Municipal de Segurança Pública.


Sra. Rita Bergamasco (Vice prefeita), Sra. Ana Matilde Guedes Zagaroli, Srta. Jéssica Richter,
Sr. Marcio Gustavo B. Reis(DD Prefeito)  e Sra. Soraia Teodoro Gonçalves















Sra. Ana Matilde Guedes Zagaroli, filha do voluntário Alfredo Guedes ao lado a Srta. Jéssica Richter.



Ten. PM Marcos Cezar Terin Viotto, Maria Helena e GM Adonias Mendes de Araujo 








DD. Vice Prefeita, Rita de Cassia Siste Bergamasco recebendo o
 Diploma de Honra ao Mérito do 10º Núcleo de Correspondência -
 MMDC Trincheiras de 32 de Jaguariúna.




Maia Helena e Srta. Jéssica Richter



DD. Prefeito Municipal, Sr. Marcio Gustavo Bernardes Reis




Sra. Soraia Teodoro Gonçalves, Diretora da Escola  EMEB Ângelo Bizzo




Secretário de Segurança Pública de Jaguariúna, Ten. Renato José de Almeida Chaves Filho



Ten.Flavio Costa, Sr. Marcio Gustavo Bernardes Reis e
Sr. Antonio Mendes Vinagre Jr. - Batalhão Cidade de Campinas



Diploma de Honra ao Mérito criado pelo 10º Núcleo de Correspondência/MMDC "Trincheiras Paulistas de 32 de Jaguariúna



Com a apresentação do GM SILVIO TELLES DE MENEZES E GM JOÃO CARLOS DE SOUZA tivemos demonstração de atividades desenvolvidas com os cães do CANIL GUARDA MUNICIPAL.

















Apresentação do grupo SOLDADOS DA PAZ, projeto do Vereador CRISTIANO CECON.











Quero deixar um agradecimento especial ao Tem. Flávio Costa do 2º B Log L, Cel. Costa Junior, do Núcleo/MMDC de Campinas, Sr. Nelson Albert da CVMAISP, Sr. Antonio Mendes Vinagre Junior, Presidente da Associação dos Antigos Integrantes do 5ºGCan 90AAé – 2ºB Log L e aos participantes que abrilhantaram o evento.

Agradeço ao Digníssimo Prefeito Municipal, Ilmo. Sr. Marcio Gustavo Bernardes Reis pela presença e apoio.
Agradeço aos colecionadores de artefatos encontrados nas trincheiras de 32, Sr. Dario Domingos, Sr. Paschoal Loner.


Coleção de Dario Domingos






Coleção CVMAISP

Agradecendo também a presença da Sra. Maria Donizzetti Nogueira Leme, Secretária da Junta Militar de Jaguariúna; Sr. Tomaz de Aquino, Curador da Casa da Memória de Jaguariúna; à Sra.  Maria do Carmo Santiago, Presidente da OAB Jaguariúna; aos Vereadores: Sr. Walter Tozzi, Sr. Cristiano Cecon, Cassia Murer, Afonso Lopes da Silva e a Secretária de Educação do Município, Sra. Cristina Pinto Catão Bonini e Sr. Juvenil Machado de Paula, Vice presidente do CONSEG/JÁ,Sr. Josino José da Silva, Secretaria de Mobilidade Urbana; CaboPM Cassio Amaral de Freitas, Policia Rodoviária/Campinas; Sra. Ana Matilde Guedes Zagaroli e Ricardo Guedes Zagaroli descendentes do Voluntário Alfredo Guedes e Coronel Costa Junior – MMDC/Campinas.  .  
            


 A seguir alguns aspectos do evento em fotografias.




















































http://www.jaguariuna.sp.gov.br/atendimento/destaques-na-area-de-seguranca-publica-foram-homenageados-em-cerimonia-na-fazenda-da-barra/

https://www.facebook.com/cvmaisp/videos/2157361521213818/?t=0


https://www.facebook.com/pg/cvmaisp/photos/?tab=album&album_id=2156554087961228

http://www.jaguariuna.sp.gov.br/atendimento/herois-da-revolucao-constitucionalista-de-1932-sao-homenageados-em-cerimonia-na-fazenda-da-barra/

                                                                                                   
Editado e publicado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo
09/07/2018




DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.

  Os homens de cor e a causa sagrada do Brasil   Os patriotas pretos estão se arregimentando – Já seguiram vários batalhões – O entusias...