sábado, 22 de março de 2014

Manifesto Confederacionista


O Manifesto Confederacionista foi publicado em 11 de março de 1933 por Typografia Paulista, J.Bignard e Cia em São Paulo.




















Este Manifesto é uma publicação original e faz parte do arquivo da família Toledo.


Editado e postado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Mulheres na Revolução de 1932.





No dia Internacional da Mulher faço uma pequena homenagem às mulheres guerreiras que participaram da Revolução de 1932, nas frentes de batalhas, nos hospitais, nas oficinas de costuras e de confecção de capacetes, na organização e distribuição de alimentos, vestimentas e outros apetrechos, enfim à todas as mulheres que de alguma maneira prestaram qualquer serviço em prol da Revolução ou para os Soldados Constitucionalistas e à população em geral.

Uma das características mais marcantes da Revolução Constitucionalista de 1932 foi a participação feminina. A colaboração das mulheres paulistas foi inestimável e honraram a tradição.




Na fotografia da esquerda para a direita – Sra Lena Burchard Reverdo, Sra Lú Burchard Reverdo, Sra. Olivia Guedes Penteado, Sra. Carlota Pereira de Queiroz, Sra. Maria Penteado Camargo, filha da Sra. Olivia Guedes e mais duas senhoras que não foram identificadas.
Senhoras que faziam parte da diretoria do Departamento de Assistência aos Feridos, durante a Revolução de 1932.



                                 Mulheres na oficina de costura.





Mulheres, nas ruas de São Paulo, recolhendo doações para a Campanha Ouro para o Bem de São Paulo, na Revolução de 1932.




Algumas mulheres que se destacaram do interior paulista.


Araraquara.



                                                                                      Fotografia de Hamilton Mendes


Em Araraquara as mulheres também participaram ativamente, elas ocuparam as dependências das escolas da cidade e ali remendavam meias, calças e blusas e monitoravam a arrecadação de alimentos.
Um destaque entre estas mulheres de Araraquara foi a Sra. May Souza Neves, ele foi para São Paulo, onde prestou serviço hospitalar para a Assistência ao Soldado Constitucionalista. A Sra. May não era formada em enfermagem, mas tinha experiência pois trabalhava como auxiliar no consultório de seu marido.



Itapetininga.

                                                                                       foto da  fam. Alves Rolim
            As 6 irmãs enfermeiras e uma criança em 1932.




Em Itapetininga as mulheres também deram todo o apoio aos combatentes

Destaque para as seis irmãs enfermeiras voluntárias da família Fabiano Alves de Itapetininga.




Piracicaba.




De Piracicaba a Professora Mathilde Brasiliense, também teve participação heróica na Revolução de 1932, prestou serviço como enfermeira, nas cidades de Cruzeiro e Guaratinguetá.




Fonte.
http://voluntariosdepiracicaba.blogspot.com.br
estadão.br.msn.com
cral.in2p.fr
homemculto.com
www.klickeducacao.com.br







                                   Parabéns!





Editado e postado por Maria Helena de Toledo Silveira Melo.


DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.

  Os homens de cor e a causa sagrada do Brasil   Os patriotas pretos estão se arregimentando – Já seguiram vários batalhões – O entusias...